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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(10): 651-659, Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131690

RESUMO

ABSTRACT Intracerebral hemorrhage (ICH), defined as bleeding into the brain parenchyma, is a significant public health issue. Although it accounts for only 10 to 15% of strokes, it is associated with the highest morbidity and mortality rates. Despite advances in the field of stroke and neurocritical care, the principles of acute management have fundamentally remained the same over many years. The main treatment strategies include aggressive blood pressure control, early hemostasis, reversal of coagulopathies, clot evacuation through open surgical or minimally invasive surgical techniques, and the management of raised intracranial pressure.


RESUMO A hemorragia cerebral é definida como um sangramento no parênquima cerebral e representa um importante problema de saúde pública. Ela corresponde a 10 a 15% das causas de AVC e está associada a altas taxas de morbimortalidade. Apesar dos avanços no campo do AVC e dos cuidados neurocríticos, os princípios do manejo agudo permaneceram fundamentalmente os mesmos por muitos anos. As principais estratégias de tratamento incluem controle agressivo da pressão arterial, hemostasia precoce, reversão de coagulopatias, evacuação do coágulo por meio de técnicas cirúrgicas abertas ou cirúrgicas minimamente invasivas e gerenciamento da pressão intracraniana elevada.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Cerebral , Acidente Vascular Cerebral , Pressão Sanguínea/fisiologia , Encéfalo , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/métodos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(11): 806-814, Nov. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055184

RESUMO

ABSTRACT Aneurysmal subarachnoid hemorrhage is a condition with a considerable incidence variation worldwide. In Brazil, the exact epidemiology of aneurysmal SAH is unknown. The most common presenting symptom is headache, usually described as the worst headache ever felt. Head computed tomography, when performed within six hours of the ictus, has a sensitivity of nearly 100%. It is important to classify the hemorrhage based on clinical and imaging features as a way to standardize communication. Classification also has prognostic value. In order to prevent rebleeding, there still is controversy regarding the ideal blood pressure levels and the use of antifibrinolytic therapy. The importance of definitely securing the aneurysm by endovascular coiling or surgical clipping cannot be overemphasized. Hydrocephalus, seizures, and intracranial pressure should also be managed. Delayed cerebral ischemia is a severe complication that should be prevented and treated aggressively. Systemic complications including cardiac and pulmonary issues, sodium abnormalities, fever, and thromboembolism frequently happen and may have na impact upon prognosis, requiring proper management.


RESUMO Hemorragia subaracnoidea aneurismática (aHSA) é uma condição com grande variação de incidência mundialmente. No Brasil, não dispomos de números epidemiológicos exatos. A apresentação clínica mais comum da HSA é a cefaleia, usualmente descrita como a pior da vida. A tomografia de crânio, quando feita nas primeiras 6 horas do ictus, tem uma sensibilidade próxima a 100%. É importante classificar a hemorragia utilizando escalas clínicas e radiológicas, como forma de padronizar a comunicação, e também predizer prognóstico. Para prevenção de ressangramento, ainda há controvérsias quanto aos níveis pressóricos ideais e uso de antifibrinolíticos. O tratamento definitivo do aneurisma, por sua vez, é fundamental, seja por meio endovascular ou cirúrgico. Hidrocefalia, crises epilépticas e a pressão intracraniana devem ser manejadas de forma apropriada. Isquemia cerebral tardia é uma complicação grave que deve ser prevenida e tratada agressivamente. Complicações sistêmicas, incluindo cardíacas, pulmonares, anormalidades de sódio, febre e tromboembolismo ocorrem frequentemente e podem ter impacto no prognóstico, necessitando de manejo adequado.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Convulsões/etiologia , Convulsões/fisiopatologia , Convulsões/terapia , Hemorragia Subaracnóidea/terapia , Isquemia Encefálica/etiologia , Isquemia Encefálica/fisiopatologia , Isquemia Encefálica/terapia , Fatores de Risco , Hidrocefalia/etiologia , Hidrocefalia/fisiopatologia , Hidrocefalia/terapia
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(6): 387-393, June 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838922

RESUMO

ABSTRACT Spinal cord injury (SCI) affects 1.3 million North Americans, with more than half occurring after trauma. In Brazil, few studies have evaluated the epidemiology of SCI with an estimated incidence of 16 to 26 per million per year. The final extent of the spinal cord damage results from primary and secondary mechanisms that start at the moment of the injury and go on for days, and even weeks, after the event. There is convincing evidence that hypotension contributes to secondary injury after acute SCI. Surgical decompression aims at relieving mechanical pressure on the microvascular circulation, therefore reducing hypoxia and ischemia. The role of methylprednisolone as a therapeutic option is still a matter of debate, however most guidelines do not recommend its regular use. Neuroprotective therapies aiming to reduce further injury have been studied and many others are underway. Neuroregenerative therapies are being extensively investigated, with cell based therapy being very promising.


RESUMO O traumatismo raquimedular (TRM) afeta 1.3 milhão de norte americanos, sendo mais da metade secundário a trauma.No Brasil, pouco estudos avaliaram sistematicamente a epidemiologia do TRM, mas estima-se uma incidência de 16 a 26 por milhão por ano. A extensão final do dano medular é resultante de mecanismos primários e secundários, que começam no momento do evento e prosseguem por dias e até semanas seguintes. Há fortes evidências de que a hipotensão contribua para danos secundários pós TRM. A cirurgia descompressiva visa a aliviar a compressão mecânica sobre a microcirculação, assim reduzindo isquemia e hipóxia. O papel da metilprednisolona no tratamento de pacientes com TRM é controverso, não sendo recomandada pela maior parte das diretrizes atuais. Terapias neuroprotetoras visando a reduzir injúria adicional foram e vêm sendo estudadas. Terapias neurorregenerativas estão sob investigação ampla, sendo a terapia celular uma forte promessa.


Assuntos
Humanos , Traumatismos da Medula Espinal/complicações , Traumatismos da Medula Espinal/terapia , Metilprednisolona/uso terapêutico , Índices de Gravidade do Trauma , Fármacos Neuroprotetores/uso terapêutico , Descompressão Cirúrgica
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